sexta-feira, 23 de julho de 2010

Tanto o brilho da lua, quanto o brilho do sol.

Acabei de chegar a uma conclusão. Deito-me no sofá e olho para cima com os cabelos meios desarrumados, quando o vento bate na janela e atravessa no meu rosto desafiando a ir ver o que se passa lá fora. É novamente a lua brilhante tentando chamar a minha atenção, como fez ontem, e tão brilhante como nunca, ela me parece querer dizer algo. Será que até ela me lançará a seguinte pergunta: Quem sou eu? Mas não gostaria de me submeter a poucas palavras, nem de decepciona-la.
Só que me veio rapidamente à lembrança de uma frase que li no meu email, comparando a algumas amizades, diminuindo a formosura da lua pelo infinito do céu. Se eu me descrever para ela, eu vou receber outro desprezo? Não gostaria de passar por isso novamente.
Muito mais do que essa pergunta, tem outra que me cerca por inteira. A minha origem. Os mais velhos dizem que eu fui retirada do brilho do sol - Sol e lua ao mesmo tempo? - e que por isso deve haver sempre uma luz em mim. Obvio que isso quase não acontece, mas os deixo acreditar que sim.
Enfim, estou aqui em Tainah Fernandes, de corpo e alma, afim de fazer duas pessoas felizes. Eu e meu melhor amigo. - Hora Tainah Fernandes, hora Otni Seixas.

Tainah Fernandes, 23/07/2010.

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