sábado, 18 de dezembro de 2010

DOR

Dor. Sentimento indomável. Incontrolável. Que toma meu ser, corrompe o meu coração e suga minhas forças e meu fôlego... Tão gigante quanto uma montanha, porém com aspecto tão mísero quanto um floco-de-neve. Sentimento aparentemente frio como gelo e duro como pedra, porém quente como fogo e viscoso como sangue.
Puro e impuro, racional e irracional, decente e indecente... Dor é "algo que gera algo" profundo, algo inesplicável, gera algo incapaz de ser definido. Uns consideram como algo retrógrado, outros como algo fortificante. Dor é, indiscutivelmente, "algo que gera algo".
Dor. Uma palavra de três letras que provoca tantas reações, tantas atitudes, tantos descontentamentos. Sua três letras, possivelmente um acróstico, foi criado para definí-la, pois se trata de algo indefinido:
D de Deus e de diabo, pois não sabemos quem é seu pai biológico e o adotivo. D de dominar e de dispensar, pois ou você a domina e a dispensa ou ela te domina e te dispensa de atos racionais.
O de obter e de outorgar, pois ou você a obtem ou a outorga. O de ouro: que te reluz à visão, tornando-o mais cauteloso para com ela, porém sabendo do valor que ela tem e o valor que ela tem em você. O de oscilante, sendo o inverso da outra, você tem uma visão oscilante das coisas, tornado sua visão embaralhada, de difícil compreenção e confusa.
R de rapidez e retardatário, pois sendo ela rápida, lhe toma por completo e você, sendo seu novo escravo, obedece-a em todas as forças dadas. Sendo você rápido, dar-lhe-á um basta logo ao perceber sua presença. Sendo, porém, tanto um quanto o outro, retardatários, acaba-se por vencido, derrotado, exausto para seguir em à frente - mesmo que tenha vencido depois - o movimento retardatário persistirá até o ponto de ter vencido psicologicamente.
Dor é assim mesmo, discussões e dúvidas. Dor para um é fonte de crescimento, para outro é algo mal visto e de esquivo mortal. O que seria dos médicos se não fosse a dor? O que seria dos psicólogos se não fosse a dor? Em coisas que a dor gera, o que seria das empresas funerárias sem que a dor passasse nas pessoas?
Um sinal bom. Um sinal ruím. Dor é um sinal. Não apenas um sinal para ser observado e analisado, também é um sinal para ser sentido. Creio que dor faz parte da vida e que a vida não faz sentido sem dor.
Dor... ô palavrinha que deixa com um pé-atrás. Dor é "algo que gera algo": só isso que sei.

(escrito à muitos meses atrás)
Otni Seixas 18 de Dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Dor: um sentimento louco.

Olhe não fique assim não, vai passar. Eu sei que dói, é horrível. Eu sei que parece que você não vai mais aguentar, mas aguenta. Sei que parece que vai explodir, mas não explode. Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque dentro da gente, neste momento, não é um bom lugar para se estar. Dor é assim mesmo: arde e depois passa. Aliás, a vida é assim: arde e depois passa.
A gente acha que não vai aguentar, mas aguenta as dores da vida. Pense assim: agora está insuportável, agora você queria abrir o zíper, sair do corpo, encarnar numa samambaia, virar um paralelepípedo ou qualquer coisa inanimada, anestesiada, silenciosa. Mas agora já passou, agora já são dez segundos depois da frase passada. Sua dor já é dez segundo menor do que há duas linhas atrás. Você acha que não porque esperar a dor passar é como olhar um transatlântico no horizonte estando na praia. Ele parece parado, mas aí você desvia o olho, toma um picolé, lê uma revista, dá um pulo no mar e quando vai ver o barco já está lá longe. A sua dor agora, essa fogueira na sua barriga, essa sensação de que pegaram a sua traquéia e seu estômago e torceram como uma toalhada molhada, isso tudo - é difícil de acreditar, eu sei - vai virá só uma memória, um pequeno ponto negro diluído num imenso mar de memórias.
Levante-se daí, vá tomar um picolé, lê uma revista, dá um pulo no mar. Quando você for ver, passou. Agora não dá mesmo para ser feliz. É impossível. Mas quem disse que a gente deve ser feliz sempre? Isso é bobagem. Como cantou Vinicius: "É melhor viver do que ser feliz". Porque para viver de verdade a gente tem que quebrar a cara. Tem que tentar e não conseguir. Achar que vai dar e ver que não deu. Querer muito e não alcançar. Ter e perder. Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de alguém que a gente ama e dizer uma coisa terrível, mas que tem que ser dita. Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de algúem que a gente ama e ouvir uma coisa terrível, que tem que ser ouvida. A vida é incontornável. A gente perde, leva porrada, é passado para trás, cai. Dói, eu sei como dói. Mas passa.
Está vendo a felicidade ali na frente? Não, você não está vendo, porque tem uma montanha de dor na frente. Continue andando. Você vai subir, vai sentir frio lá em cima, cansaço. Vai querer desistir, mas não vai desistir, porque você é forte e porque depois do topo a montanha começa a diminuir e o único jeito de deixá-la para trás é continuar andando. Você vai ser feliz. Está vendo essa dor que samba no seu coração de salto agulha? Você ainda vai olhá-la no fundo dos olhos e rir da cara dela. Juro que estou falando a verdade. Eu não minto. Vai passar.


Por: Tainah Fernandes, em: 12/12/2010.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Meu Desejo

Quando minha hora chegar, não tente introduzir vida artificial em meu corpo através de máquinas. Ao invés disso, dê a minha visão à um homem que nunca viu o nascer do sol, o rosto de um bebê ou o amor nos olhos de uma mulher. Dê meu coração à uma pessoa cujo próprio coração causou nada, mas dias intermináveis de dor. Dê meus rins para quem depende de uma máquina para existir semana após semana. Leve o meu sangue, meus ossos, cada músculo... Encontre em meu corpo uma maneira de fazer uma criança aleijada andar. Explore todos os cantos do meu cérebro. Pegue minhas células, se necessário, e deixa-as crescer de modo que, algum dia, uma garota surda ouvirá o som da chuva contra sua janela.
Queime o que restar de mim e espalhe ao vento para ajudar as flores crescerem.
Se você realmente quiser enterrar alguma coisa, que seja os meus defeitos, minhas fraquezas e todos os preconceitos contra os meus semelhantes. Dêem meus pecados ao diabo e dêem minha alma à Deus.
Se você quiser se lembrar de mim, faça com um tipo de ação ou palavra à alguém que precisa de você. Se você fizer tudo o que eu pedi, eu viverei para sempre.

("Meu Desejo" foi baseado em um desejo de uma pessoa à quem tenho muito prestígio, porém este "Meu Desejo" é o desejo do eu lírico e não do escritor em si!)
Otni Seixas 11/10/2010

sábado, 25 de setembro de 2010

Raivoso. Feroz

Raivoso. Feroz. Levemente, ou melhor, fortemente empregado com teor de limão. Sentimento de raiva. Frustração. Com ar de "esperava mais de você....". Verdadeiramente, foi isso: achei que poderia contar com você, que seríamos irmãos, seriamos mais que velhos/novos conhecidos. Pareceu que a moeda ao invés de cara, hoje virou coroa.
Raivoso. Feroz. "Videei" de longe as risadas, os sorrisos, e você sem lembrar que eu poderia estar confraternizando da gargalhada. Chutei na mega-sena que perduraríamos por anos. Me f(*). Errei a aposta. Você me fez errar.
Raivoso. Feroz. Não tornarei a ver teu olhar. Estes teus lindos olhos recessivos. Não importa o que digas. Meu perdão e meu olhar, como o de outrora, não retornará mais.
Raivoso. Feroz. Esperei na esquina para anunciar-lhe minha decisão. Espero raivoso, feroz, tua face cruzar a esquina. Teu sorriso crescente cruzar com os meus lábios minguantes. Teus olhos recessivos enxutos, esbarrar nos meus olhos quase carregados e prontos para dar a descarga do choro.
Raivoso. Feroz. Meu olhar, lábios e face franzinos cruzaram com ous teus.... Face vermelha. Sorriso? Não! Lábios minguantes. Olhos recessivos com várias dcescargas dadas... Não me recordo o "porque", mas teu pesar era maior que o meu. Infinitamente maior.
Raivoso. Feroz. Me surpreendeu. Havia levado horas bolando o plano que, dizia eu, ser infalível. Chegas, tu, de modo inesperado. Bem como a minha reação: abracei-te, chorei junto. Esvaziou-se a raiva e ferocidade...
Raivoso. Feroz. Não consegui meu objetivo. Foi como que engolisse o desejo de raiva e ferocidade que em mim habitava. Cedí.
Raivoso. Feroz. Findei meu desejo.

(em um momento de profundo ódio)
Otni Seixas, 25/09/2010

sábado, 18 de setembro de 2010

A Culpa é do Amor!

Morri. Estou aqui e você aí. Oh, meu bem, quanto te amo!
Nem mesmo as diabinhas me fazem lembrar de como você foi. Pois além, sabemos que foi o extinto cardíaco que pulei diante de você e a morte, por isso estou aqui e você aí, troquei por você.
Isso foi em vão? Não...
Morreria por você de novo? Sim! Meu único défist terreno foi ter deixado o tal "gentinha" vivo.
Só me preocupo com você. Não ligo pelas labaredas infernais, pelos infinitos graus que aqui está e tampouco pelo fogo em meus dedos...
Pois te amo, mais que tudo que existe. Sinto muito por nunca mais vê-la, pois sei, com absoluta certeza, que você seguirá o outro rumo.
Não se culpe, como eu também não me culpo. Culpa é para fracos, ou seja, a culpa é do meu coração.

(Escrito em lágrimas, num momento profundo de pesar inpensável)
Otni Seixas, 18/09/2010

Tu és meu bom-bom

Ai, meu amor! O quanto te amo!
Meu maior prestígio é ver-te com roupas de ouro branco com um gigante diamante-negro no pescoço valsando uma serenata de amor... Isto é um sonho! Um sonho de valsa!
É como ter a sensação de choques e chokitos atravessar este meu corpo diplomata ao sentir o seu baton em meus lábios... Esse é o lancy. Esse é o meu vício: sentir esse seu talento, sentir teus lábios.
Quero isto sem parar. Peço bís ao findar!

Otni Seixas, 18/09/2010

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Desafiar!


Gritar, correr, brincar;
Viver, sorrir, amar;
Sonhar, cantar, chorar.
DESAFIAR!
Gritar por ter vencido
E correr para o escolhido;
Brincar de ser capaz!
Viver o merecido
E sorrir por ter se permitido;
Amar o mar!
Sonhar a sua limitação de cantar.
Chorar e se emocionar!
Ultrapassar e desafiar, o que estiver para se alegrar!
Tainah Fernandes,12/08/2010.

Onde está você agora?

A saudade está me consumindo esse últimos dias, na verdade sempre esteve comigo, porém muito mais agora. É vazio e falta do teu olhar. Até tento buscar refugio em outros olhares - azuis, verdes, caramelados, pretos - mas o seu tem um brilho especial, igual a daquela lua que sempre viamos mudando de fase, para cuidar da tua saúde, pois sempre dizias assim: é ela que está cheia, por isso estou cansado. Afinal, acreditavas nisso e sempre me fizestes acreditar.
Eu queria tanto saber onde está você agora, me mostra uma solução para essa pergunta? Espero que num lugar bem melhor que esse aqui e com pessoas boas, igual você. E que ai você possa beliscar ou chamar atenção quando precisarem, ou sorrir alegremente e gritar bem alto o meu nome, porque sempre te ouvirei.
Fiquei aqui, prometendo-te cuidar muito bem da tua fiel amada, dos teus maravilhosos filhos, dos teus lindos netos e do teu querido bisneto. Enfim, da tua abençoada família! Obrigada por tudo, querido amado vovô! Amo você muito.

Tainah Fernandes, 12/08/2010.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Superficialmente Superficial

Superficialmente superficial. Não entendo, só chicletes pairam. As aves não querem voar, os rios querem voar. Os mendigos são ricos e os pobres andam de terno e gravata italianos...
Como?
Ruas asfaltadas? Nem isso, carros voando, pessoas voando, bichos voando.
Instrumentos sem som, árvores sem madeira, água com sabor, peixes são devorados por algas, formigas, cupins e abelhas não vivem em sociedade, carros andam de ré somente, prédios são construídos para baixo, Marx sem barba, Bíblia não existe, submarinos voam, teocentrismo presente, verão é frio, não há escova-de-dentes - não temos dentes, lua maior que a terra, Cid Moreira com voz fina, lápis apaga e borracha escreve, girafas sem pescoço, bebês falam, "todo mundo adora o Chris", Lula é inteligente, aranha voa, humanos com sexo invertido, emo é sanguinário e nervoso, cinema é melhor que teatro, neve é preta, inter é melhor que o Grêmio, cobra tem pernas, dinheiro nasce em árvore, bola é quadrada, matemática é fácil, todos adoram o MST, drogas fazem bem, estar em coma é acordado, lixeiros precisam de mestrado e doutorado, baleia tem 3cm, União Soviética sempre existiu, mulher joga bola e homem dança balé, sabão suja, temos cérerbro de minhoca, pinguim voa, Mônica fala "elado", doce é salgado, a luz do sol é rosa, vidro é mole, ouro não reluz, socialismo é a melhor coisa do mundo, cão corre de gato e gato corre de rato, bactérias de 30m, relógios não marcam o tempo, nascimento é em cemitério e morte é em hospital, pois nascemos velhos e morremos novos, além de que, professores e médicos são ensinados por bebês...
Como? Pode acontecer?
Sou tratado mal pelos ali viventes, sou visto como "diferente".
Só chicletes pairam, não entendo. Superficialmente superficial.

Otni Seixas, 12 de Agosto de 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Infância, não consigo entender.

Visualizava. Pensava consigo mesmo: "O que haverá do outro lado?". Cheia de teia-de-aranha, empoeirada, com aspecto de velha... Quem sabe há ouro? Pedras preciosas, talvez? Não há indício algum de que foi aberta recentemente, falando bem a verdade, não há indício que foi aberta nos últimos cem anos ou talvez nunca tenha sido aberta, mesmo.
Ao lado um baú, desses que avó guarda roupas e fantasias velhas. O baú não era muito alto, mas mesmo assim batia em seu peito, tanto que teve dificuldade de abri-lo. Ao abrir, encontrou o que acabo de mencionar: roupas e fantasias velhas. Até pensou em vesti-las e imaginar que era um rei, muito rico, onde era o grande soberano de seu magnífico reino, porém já lhe veio à cabeça o ouro e as pedras preciosas que poderiam encontrar do outro lado da porta e continuou vasculhando o baú. No fundo, o que procurava: uma chave, dourada e velha, obviamente a da porta.
Esqueceu as roupas no chão e que o baú ainda estava aberto.
Visualizava. Ao colocar a chave e virá-la, ou seja, ao abrir a porta será que pode haver monstros ou boi-da-cara-preta das músicas que a mamãe cantava antes de dormir?
"AI!" - Gritou de susto quando ouviu o zunido de uma mosca no parapeito da janela. Fez seu coração disparar. Com isso, bombeiu-se mais sangue para o cérebro, lembrando, assim, do possível ouro e pedras preciosas do outro lado.
Tomou coragem. Enfiou a chave na fechadura. Encaixou. Virou a chave 720° no sentido horário. Ouvi-se o tilintar da porta aberta. Só lhe falta girar a maçaneta.
Abriu-se. O brilho veio em seus olhos! Sim! Um bastão de ouro e uma pedra preciosa, apostava que era diamante, ao lado, agora sim poderia colocar sua roupa de rei e ser muito rico, pois nada o detinha.
Enquanto isso acontecia, seu avô e seu pai ao lado ficavam observando. Não entenderam porque ele, o menino, ficava visualizando a porta do quartinho que ficava embaixo da escada e porque abriu o cesto de roupa suja, pegou um predendor-de-roupa, fingiu colocá-lo no buraco da fechadura, abriu a portinha que já estava aberta, ficou contente ao ver a vassoura e a pá e levou consigo tanto a pá quanto a vassoura, junto com a roupa de seu irmão mais velho do cesto de roupa suja.
- O que será que deve ter acontecido para ele? - perguntou o pai para o avô.
- Ixi, nunca saberemos.

Otni Seixas, 26/07/2010.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Tanto o brilho da lua, quanto o brilho do sol.

Acabei de chegar a uma conclusão. Deito-me no sofá e olho para cima com os cabelos meios desarrumados, quando o vento bate na janela e atravessa no meu rosto desafiando a ir ver o que se passa lá fora. É novamente a lua brilhante tentando chamar a minha atenção, como fez ontem, e tão brilhante como nunca, ela me parece querer dizer algo. Será que até ela me lançará a seguinte pergunta: Quem sou eu? Mas não gostaria de me submeter a poucas palavras, nem de decepciona-la.
Só que me veio rapidamente à lembrança de uma frase que li no meu email, comparando a algumas amizades, diminuindo a formosura da lua pelo infinito do céu. Se eu me descrever para ela, eu vou receber outro desprezo? Não gostaria de passar por isso novamente.
Muito mais do que essa pergunta, tem outra que me cerca por inteira. A minha origem. Os mais velhos dizem que eu fui retirada do brilho do sol - Sol e lua ao mesmo tempo? - e que por isso deve haver sempre uma luz em mim. Obvio que isso quase não acontece, mas os deixo acreditar que sim.
Enfim, estou aqui em Tainah Fernandes, de corpo e alma, afim de fazer duas pessoas felizes. Eu e meu melhor amigo. - Hora Tainah Fernandes, hora Otni Seixas.

Tainah Fernandes, 23/07/2010.

Otni: isso seria um apelido?

- Mais alguma pergunta?
- Qual o seu nome?
- Otni Seixas!
- Otni? Isso seria um apelido? - perguntou surpreso.
- Não! Otni, por mais incrível que pareça é meu nome. Não é apelido, acróstico, xingamento, um espirro e nem Objeto Terreste Não Identificado. Otni é meu nome.
Sou gáucho, descendente de europeus e blá blá blá... Aposto que você não quer saber disso, ninguém quer, para falar a verdade. Vocês querem saber a minha opinião sobre as coisas, não "quem eu sou", certo? Se não vocês iriam pegar meu MSN, orkut ou algo do tipo.
Bem, estou aqui para dá minha opinião sobre as coisas, pois eu mesmo não faço importância alguma - Se eu não tivesse nascido, você não sentiria a minha falta mesmo. - Não importa o que eu digo, daqui a pouco eu vou está à sete palmos do chão e ninguém saberá quem era esse menino de nome estranho.. Ou será que isso era um apelido?
Enfim, chega de papo! Aguarde novas.

Otni Seixas, 23/07/2010.